quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Esperei tanto o natal e dois dias antes, o que me aconteceu?? um terrível torcicolo!!
E pra completar terei que usar o famoso colete cervical, que ajuda a imobilizar a região do pescoço, evitanto a dor.
Nem deu pra arrumar cabelos, unhas, enfim Um natal diferente! KKK ninguém merece, né? mas. fazer o que???
A vida continua e quem sabe no ano que vem eu possa aproveitar melhor o natal!
Bjs e feliz natal pra todas vcs!

By Denny

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009


Artigo GazetaOnline 10/11/09 – Pulseiras do sexo: uma mania adolescente
À primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos de crianças parece inocente.
Mas na realidade elas são um código para as suas experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até ao sexo propriamente dito.
Poderia confundir-se com mais uma daquelas modas que pega, uma vez que é usado por milhares em várias escolas primárias e preparatórias no Reino Unido e custam apenas uns centavos em qualquer banca ao virar da esquina.
Mas as diferentes cores das ditas pulseiras de plástico – preto, azul, vermelho, cor-de-rosa, roxo, laranja, amarelo, verde e dourado – mostra até que ponto os jovens estão dispostos a ir, se proporcionar, desde dar um beijo até fazer sexo.
Andam uns atrás dos outros nos recreios das escolas, na tentativa de rebentar uma das pulseiras. Quem a usava terá de “oferecer” o ato físico a que corresponde à cor. É o “último grito” do comportamento promíscuo que sugere, cada vez mais, que a inocência da infância pertence a um passado distante.
Quase tão chocante como as “festas arco-íris” – encontros com muito álcool e droga à mistura, em que as meninas usam batons de cores diferentes para deixar a “marca” nos rapazes após o sexo oral -, as “pulseiras do sexo”, que custam apenas um euro (um pacote com várias), têm um custo maior que foge ao alcance de muitos pais.
Significado das cores:
» Amarela – é a melhor porque significa dar um abraço no rapaz;
» Laranja – significa uma “dentadinha do amor”;
» Roxa – já dá direito a um beijo com língua;
» Cor-de-rosa – a menina tem de lhe mostrar o peito;
» Vermelha – tem de lhe fazer uma lap dance;
» Azul – fazer sexo oral praticado pela menina;
» Verdes – são as dos chupões no pescoço;
» Preta – significa fazer sexo com o rapaz que arrebentar a pulseira;
» Dourada – fazer todos citados acima;
Símbolo de respeito
Como quase em tudo nestas idades, existe um estigma por detrás das pulseiras: quem não as usar é excluído e quem usar as cores preto e dourado é mais respeitado. “No meu grupo da escola, a líder – que serve de exemplo para todos – só usa pulseiras pretas e douradas. Todos os rapazes da minha turma usam pretas e se uma rapariga também usa, eles gostam todos dela”, conta a criança de 12 anos.
Shannel Johnson, de 32 anos, descobriu através da filha, de oito, o significado das pulseiras e admitiu ao The Sun que nunca suspeitaria do código subjacente. Quando a filha Harleigh lhe disse que se alguma rebentasse, tinha de fazer um “bebe com um rapaz”, Shannel teve uma conversa com a filha, chamando-a à realidade.
Esta mãe, preocupada, começou a pesquisar na Internet e descobriu sites onde se vendiam as pulseiras, grupos no Facebook e fóruns de menores a discutir quem usava que cores. Enquanto alguns pais já confiscaram as pulseiras, muitos continuam na ignorância do significado destes acessórios aparentemente da moda.
Preste muita atenção, estas pulseiras já chegaram ao Brasil!
Atualizado: 6 de novembro
Recebi muitos comentários dizendo que este post é mentira, mas não é! O problema é que essa moda se espelhou muito rapidamente no Brasil, mais rápido do que a notícia.
Nota site Acores:
Foi o jornal Inglês The Sun que trouxe o assunto para a discussão ao publicar um artigo em que afirmava que nas escolas inglesas os adolescente usam pulseiras coloridas para trocar entre si mensagens de teor sexual.
Essas pulseiras que foram muito usadas nos anos 80, feitas à base de silicone, custam apenas uns cêntimos e existem em variadas cores. Segundo o jornal inglês, os adolescentes teriam então inventado vários jogos com as respectivas pulseiras, cujo objectivo é sempre o mesmo: ao rebentar uma pulseira duma determinada cor, o rapaz terá direito a reclamar o comportamento sexual da menina, que pode ir desde um abraço ou beijo até a uma relação sexual.
Note-se que não se trata de nenhum tipo de violência, mas de um jogo que é aceito por ambas as partes. Este aspecto é muito importante e confundiu por completo os adultos, pois que para além do jogo em si, muitas adolescentes usam as ditas pulseiras apenas como objectos decorativos.

FOTO DO DIA

Quem é ela? onde mora? qual a sua profissão?? teria a mulher a mesma coragem que os homens???
Coragem, foi a primeira palavra que veio na minha mente quando vi essa foto... Coragem! apenas CORAGEM... que eu particularmente não teria!!
Bjs para todas as mulheres, pois as considero corajosas!
Denny

domingo, 6 de dezembro de 2009

Tão diferentes e tão especiais!!!

Nanda, Déa, Bia, Ninha, Néa e Eu


Mulheres pro que der e vier!


Mulheres Conectadas

bjs da Denny

Muito bom



Li o primeiro capítulo e fiquei com vontade de ler todo o livro... vale a pena!

O que levou Suzane von Richthofen, uma aplicada estudante de direito, rica e bonita, a planejar o assassinato de seus pais e participar de cada etapa da elaboração do crime? Com faro de detetive, Ilana Casoy – presente na reconstituição do crime – segue passo a passo os bastidores desse crime monstruoso, desde sua execução até a confissão final. Ela mostra o comportamento dos assassinos – que em pouco mais de uma semana passaram de vítimas a acusados –, os depoimentos da família e o trabalho quase sem precedentes na história da polícia.

Admiração

Ela é tudo de bom... mulher de coragem!!!

Em 2004, Ilana Casoy deixou para trás seus longos e bem tratados cabelos loiros.A decisão de passar a tesoura na bela madeixa não foi por vaidade, tampouco pelo desejo de mudar, mas sim devido a uma ameaça ouvida por telefone: "Vou te encontrar na morte, Rapunzel." Sem hesitar, procurou seu cabeleireiro."Acabei com a fantasia do cara", conta. "Mas depois gostei tanto da praticidade do corte que não quis mais saber de cabelo comprido."Cuidado nunca é demais quando se está exposta a bandidos, afinal, Ilana tornou-se uma respeitada especialista em decifrar mentes de criminosos, principalmente os serial killers. Com base em evidências levantadas por peritos, elabora o perfil psicológico do assassino. Essas informações ajudam a polícia a criar estratégias de interrogatório, desvendar o caso e chegar até o culpado.Entre as muitas investigações em parceria com órgãos oficiais, destacam-se crimes "famosos", como o do maníaco de Guarulhos e o de Suzane von Richthofen. Atualmente, acompanha o caso Nardoni junto com a promotoria. Mas também costuma viajar pelo País para investigar, ao lado da polícia, assassinatos que não chegam ao noticiário.Formada em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas, seu conhecimento sobre a mente de um assassino – baseada em muita pesquisa e experiência de "campo"– rendeu três livros, todos com várias edições pela Ediouro. O primeiro deles, Serial Killer – Louco ou Cruel?, faz um apanhado de casos solucionados pelo mundo afora e está na nona edição.Depois escreveu Serial Killers – Made in Brasil, que segue para a sétima edição este mês. "Histórias de ficção acabam quando o autor quer. Mas, no meu caso, por serem verídicas, muita coisa pode mudar quando um criminoso sai da cadeia após cumprir pena, morrer ou até se casar", observa Ilana. "Por essa razão, invisto muito do meu tempo atualizando meus livros."Em O Quinto Mandamento, que está na quinta edição, ela conta os bastidores do homicídio do casal Richthofen, arquitetado pela filha Suzane. A publicação será adaptada para o cinema, pelas mãos da produtora e atriz Ana Paula Sant’Anna, que também interpretará a criminosa. "Vou ajudar a escrever o roteiro do filme", diz a paulistana, que completou 49 anos em fevereiro, e que é sobrinha do jornalista Boris Casoy e prima do apresentador Serginho Groismann.VIRADAAos 20 anos, Ilana casou-se. Com 25, já cuidava de dois filhos. Perto de completar 40, deu um basta no emprego de administradora e pediu a conta na escola onde trabalhava. Foi quando resolveu escrever um livro, para a surpresa do marido e dos dois filhos. Queria também testar se era disciplinada o suficiente para realizar esse projeto pessoal.O gênero policial sempre lhe interessou: "Ler e pesquisar sobre crimes sempre foi meu hobby. Tudo começou por causa dos filmes policiais com histórias baseadas em fatos reais. Não me conformava em não saber o que tinha sido ficção e realidade."Curiosa, queria saber em qual crime o filme Silêncio dos Inocentes tinha se baseado. E onde Alfred Hitchcock havia buscado inspiração para construir as tramas de seus famosos suspenses. Começou a ir atrás dos casos reais, vasculhando pela internet os documentos da Scotland Yard, FBI, Suprema Corte americana e de vários outros países. Arquivava todo material sobre assassinos em série que conseguia.A única dificuldade era obter informações no Brasil. Mas com a cara e coragem, há nove anos, Ilana procurou a Academia de Polícia de São Paulo e o departamento de perícia da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa."Em outros países, as informações são todas digitalizadas e com acesso quase irrestrito a crimes antigos, mas aqui não havia nada assim", conta. "Por ter sido algo inédito no meio, acabei sendo bem recebida, apesar de todo o estranhamento inicial."Depois, Ilana soube pela internet que haveria um curso de perícia e pediu para ser aluna ouvinte. A resposta não veio de imediato, pois o pedido inusitado movimentou dirigentes que nunca haviam se deparado com uma mulher ávida por informações sobre crimes. Como uma coisa leva a outra, as portas começaram a se abrir. Até que foi convidada por um perito para acompanhar uma ocorrência de homicídio e não parou mais.No seu primeiro contato direto com um assassino, Ilana conta que teve muito medo. Tremia sem parar. Hoje, já não se intimida quando precisa entrevistá-los na cadeia. "Eles me respeitam bastante", garante. "Assim como me tratam superbem, eu faço o mesmo, porque, apesar de tudo, são pessoas que também têm direitos."Cenas chocantes de um crime não lhe causam mais tanto desespero, sofrimento, tristeza, insônia, vontade de chorar. Porém, precisa tirar brevíssimas férias para se recuperar do baque, da tensão que envolve seu trabalho, mesmo que tenha aprendido a controlar suas emoções."Só consigo lidar com uma realidade tão triste porque tenho um porto seguro, que é a minha família." Mesmo assim, faz terapia duas vezes por semana. Para quem está de fora, fica fácil separar o bem do mal, o certo do errado. Mas para quem está lá, no meio do furacão, não é bem assim.– Ao conversar com um assassino, você ri e chora com ele. É uma mistura, porque quero entender a vida dele, mais do que o crime que cometeu. Geralmente são pessoas que tiveram uma infância difícil, o que não justifica os atos, é claro. O problema é que esses infelizes sentem dor, mas também causam muita dor.Sobre as ocorrências que já acompanhou, Ilana fala: "O crime que mais me choca? Sempre o que estou trabalhando no momento. É doloroso entrar na cabeça de um assassino e ajudar a polícia a agir rápido para encontrá-lo. Quando isso acontece, respiro aliviada por ter evitado mais mortes."CRIME DESVENDADOUm dos crimes que ajudou a solucionar foi o do "monstro da Ceasa", em Belém do Pará. André Barboza matou três meninos de 14 anos após levá-los a um matagal e violentá-los, entre dezembro de 2006 e fevereiro de 2007. Foi condenado a 104 anos de prisão.Em parceria com a psicóloga forense Maria Adelaide Caires, Ilana traçou o perfil do assassino. Ao analisar os laudos dos crimes, descobriu que se tratava de um heterossexual, e não de um homossexual como os investigadores acreditavam. O caso lhe rendeu uma medalha da Polícia Civil do Pará e um prêmio do FBI durante um congresso entre peritos. Recentemente, subiu ao palco para apresentar esse estudo aos participantes do 20º Congresso Nacional de Criminalística e o 3º Internacional, realizados em outubro, em João Pessoa. De todos os peritos criminais que lá estavam, era a única que não tinha especialização oficial.Por não fazer parte dos quadros formais da perícia, Ilana não ganha honorários pelo seu trabalho. Quando é chamada para auxiliar em algum caso, tem apenas os custos da viagem, estadia e alimentação pagos. "O importante para mim é que me dão a grande oportunidade de ganhar experiência e ter acesso às histórias", diz ela, que faz pós-graduação em Criminologia no Instituto Brasileiro de Ciências Criminais.Seu próximo livro já está a caminho: ela vai contar a dinâmica do júri no caso Nardoni, explicando como funciona essa comissão, pouco conhecida pela população.
By Ciça Vallerio

Ser Flamenguista é...


Só ter olhos pro MENGÃO!!

Parabéns pela vitória!!! em nome de todas as mulheres flamenguistas:

UhUuuuuuUUuuuuuu